Caros alunos da Embriologia! Gostaria de divulgar a vocês, principalmente ao pessoal da Psicologia o link abaixo. O texto em pdf pode ser baixado. Trata-se de um dos capítulos da tese de doutorado de Eleanor Madruga Luzes. Capítulo II - Gestação consciente. (http://media.wix.com/ugd/e5bd94_feb92b33bf4df4c2438aa7d0ca48ca74.pdf) Eleanor é médica, psiquiatra, analista junguiana há 31 anos, trabalhou durante três anos em obstetrícia, foi professora primária.Tem mestrado em Psicologia, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é doutora pelo Instituto de Psicologia da mesma universidade, com a tese de doutorado sobre a “Necessidade do Ensino da Ciência do Início da Vida” nas escolas do segundo e terceiro graus. Sua história e o restante da tese estão disponíveis no site abaixo. / http://www.cienciadoiniciodavida.org/
Tanto a reprodução assitida, quanto a personalização do embrião são assuntos muito polêmicos e que ainda vão levar muito tempo para deixar de ser. Acredito que a reprodução assistida seja uma boa opção para quem deseja ter um filho, desde que seja algo planejado com responsabilidade. Sobre a personalização tem seus dois lados, para alguns profissionais o que importa é a parte biológica, mas para outros e para os pais, o embrião já é uma pessoa, tem sentimentos, e caso haja uma perda não será uma mera perda biológica, e sim de alguém que já fazia parte da vida.
ResponderExcluirPsicologia noturno- Thayse teixeira.
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ResponderExcluirTambém acredito que ambos, reprodução assistida e personalização do embrião são assuntos demasiado polêmicos, porém extremamente aguçantes e importantes de serem discutidos. A personalização do embrião é algo muito delicado, onde ambos os lados tem suas razões a serem devidamente escutadas e defendidas, pois, entende-se para alguns profissionais que se a cada tentativa houvesse apego ao então embrião, o desgaste emocional seria muito grande a cada vez que o procedimento não vingasse, porém é compreensível o lado dos profissionais e principalmente os pais, que vêem embrião como uma pessoa, esperança, vida. Em se tratando de reprodução assistida, acredito que seja uma ótima opção que fortemente defendo em função de serem técnicas disponibilizadas para quem tem o sonho de ter filhos, porém, por alguma falha biológica não pode.
ResponderExcluirPsicologia noturna - Louise Gabrielle Melo
olá
ResponderExcluirDeixemos por um instante o aspecto emocional de lado (sem esquecê-lo) e vontemo-nos para aspectos jurídicos. O Código Civil art. 2 "A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Tal enunciado teve substancial alteração com a P.L. n. 276/2007, incluindo no texto legal a palavra EMBRIÃO. Desta forma e com singular sabedoria, o legislador deu ênfase ao embrião - este, em processo, é sujeito de direito, assistido por curador, ou em caso de acidente por conjuge sobrevivente ou ascendente etc.. Agasalhando-me nas palavras dos colegas, é uma vida, e não somente uma esperança de vida, não somente uma expectativa de vida, mas sim com todas as palavras, uma VIDA INTRA UTERINA detentora do mais basico dos direitos, o DIREITO A VIDA. Carlos Alberto Schonrock - Prof. de Direito.
ResponderExcluirNobre colega, gostaria de saber porque o meu nome consta no seu blog. carlosschonrock@gmail.com
ResponderExcluirGrato...