Avaliar os níveis do hormônio liberador de corticotropina na 24ª semana da gravidez pode ajudar a prever problemas psiquiátricos no pós-parto. A depressão pós-parto pode ocorrer de 4 a 6 semanas após o fim da gravidez e tem graus de intensidade dos sintomas variados.
As estatísticas sobre a ocorrência do problema são também discordantes. Uma recente revisão da literatura médica levantou que cerca de 19% das mulheres podem ter sintomas depressivos pós-parto e 7% depressão grave. Como esse quadro depressivo pode afetar não só a saúde da mãe bem como o futuro desenvolvimento do bebê, o diagnóstico precoce e seu tratamento são cruciais.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia dosaram um hormônio produzido na placenta e que age no sistema nervoso central e no equilíbrio endócrino da mulher. O hormônio liberador de corticotropina é naturalmente produzido pelo corpo humano dentro de estruturas do cérebro. Durante a gravidez também passa a ser produzido pela placenta.
Os cientistas dosaram os níveis desse e outros hormônios cinco vezes entre a 15ª semana de gestação e o parto. Da mesma forma, as gestantes tiveram seu estado psíquico avaliado nessa visitas e duas vezes após o parto. No grupo de mais de mil mulheres estudadas, aquelas que apresentaram depressão pós-parto tinham níveis do hormônio elevados na 24ª semana da gravidez.
Existem outros fatores conhecidos que podem predispor ao aparecimento desse problema como história prévia de depressão, ausência de suporte social e baixa auto-estima. A pesquisa, que está publicada na edição de 3 de fevereiro da revista "Archives of General Psychiatry", chama a atenção para um problema de difícil diagnóstico e abre a perspectiva de teste bioquímico que alerte os médicos para que certas pacientes devam ser acompanhadas psicológicamente no pós-parto
http://www.embriologiahumana.com.br/
As estatísticas sobre a ocorrência do problema são também discordantes. Uma recente revisão da literatura médica levantou que cerca de 19% das mulheres podem ter sintomas depressivos pós-parto e 7% depressão grave. Como esse quadro depressivo pode afetar não só a saúde da mãe bem como o futuro desenvolvimento do bebê, o diagnóstico precoce e seu tratamento são cruciais.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia dosaram um hormônio produzido na placenta e que age no sistema nervoso central e no equilíbrio endócrino da mulher. O hormônio liberador de corticotropina é naturalmente produzido pelo corpo humano dentro de estruturas do cérebro. Durante a gravidez também passa a ser produzido pela placenta.
Os cientistas dosaram os níveis desse e outros hormônios cinco vezes entre a 15ª semana de gestação e o parto. Da mesma forma, as gestantes tiveram seu estado psíquico avaliado nessa visitas e duas vezes após o parto. No grupo de mais de mil mulheres estudadas, aquelas que apresentaram depressão pós-parto tinham níveis do hormônio elevados na 24ª semana da gravidez.
Existem outros fatores conhecidos que podem predispor ao aparecimento desse problema como história prévia de depressão, ausência de suporte social e baixa auto-estima. A pesquisa, que está publicada na edição de 3 de fevereiro da revista "Archives of General Psychiatry", chama a atenção para um problema de difícil diagnóstico e abre a perspectiva de teste bioquímico que alerte os médicos para que certas pacientes devam ser acompanhadas psicológicamente no pós-parto
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